Descrição
“Daydreamer”, de Ritchelly Oliveira, apresenta um retrato impressionante de introspeção e vulnerabilidade num cenário de branco puro. No centro da tela está um homem negro, envolto num quase auto-envoltório, sugerindo um momento de profunda contemplação ou devaneio.
A postura da figura central exala um sentido de introspeção e vulnerabilidade introspectiva, convidando os espectadores a refletir sobre as complexidades da experiência humana, particularmente no contexto da identidade negra.
Em frente ao peito do homem, uma majestosa coruja levanta voo. Para Oliveira, a coruja simboliza a fragilidade, encarnando a natureza delicada da existência humana. A ausência de patas nas patas da coruja serve como um lembrete pungente do voo perpétuo e da incapacidade de tocar em solo sólido.
“Daydreamer” convida o espetador a entrar num reino de introspeção e vulnerabilidade, onde o espírito humano se debate com as suas próprias fragilidades e aspirações no meio da vasta extensão do desconhecido.